De olho no futuro, o Grupo G8 visitou o principal Centro de Distribuição do Magazine Luiza, localizado há 70 km da capital paulista, na Rodovia Anhanguera. Diferente de seus principais concorrentes, que criaram empresas e estruturas independentes para atuar no comércio eletrônico, a Magazine Luiza tem sua operação online integrada com sua operação de lojas físicas desde sua entrada neste crescente e promissor mercado.

Com mais de 750 lojas físicas espalhadas pelo Brasil e um faturamento que ultrapassa R$ 11 bilhões anuais, a participação dos negócios online do grupo atinge 20% do total das vendas. O CD visitado pelo G8 é o principal fornecedor para as entregas de pedidos feitos pela internet, mais de 60% da remessa deste armazém, com quase 100.000 m², são direcionadas para atender os milhares de pedidos feitos através do site da empresa.

Com sua estratégia baseada no Omini-Channel, o Magazine Luiza entende que o consumidor deve ter acesso permanente a múltiplos canais, de acordo com sua conveniência e hábito de compra, em qualquer hora e em qualquer lugar.   Múltiplos, simultâneos e complementares canais de vendas e atendimento, proporcionando uma experiência única de compra, esse é o desafio da Omini-canalidade no aspecto relacionamento e atendimento ao consumidor. “No mundo eletrônico juntar as pontas é mais importante que comprar e vender’, explica Ricardo Ruiz Rodrigues, diretor de Logística e um dos designers da estratégia de Omini-Channel do Magazine Luiza. 

O outro grande desafio está relacionado ao custo de servir:  Como manter os custos operacionais de múltiplos e simultâneos canais em patamares suportáveis para atingir os resultados?    Neste aspecto, a gestão de múltiplos estoques passa ser o fator essencial na redução de custo e manutenção de nível de serviço. Além dos seus nove Centros de Distribuição e quatro pontos de cross docking, o Magazine Luiza considera suas lojas como depósitos, mais de 750 pontos de estoque para atendimento rápido aos consumidores que compram pela internet.

Ainda distante da comercialização online, a indústria de materiais de construção precisa conhecer e entender qual será o papel, as ameaças e oportunidades das novas tecnologias e dinâmicas comerciais para atendimento, tanto B2B, para milhares de micro e pequenas lojas, quanto B2C. Qual será o impacto dos marketplaces de produtos para manutenção, reparo e reforma do lar nos modelos e canais de distribuição do setor?

Segundo pesquisas da E-bit,  9% do volume de pedidos realizados de forma online no Brasil são de produtos da categoria Casa & Decoração. Que tipos de produtos farão, em futuro próximo, parte desta cesta? Compraremos cimento e tinta pela internet?

De olho no futuro e realizando no presente, o G8 entende que há muitas oportunidades e desafios na adoção de uma estratégia de distribuição baseada na omini-canalidade e vê na aliança estratégica com as indústrias fornecedoras e na parceria com seus mais de 1.200 representantxes comerciais, caminhos para a inovação e melhoria de performance na distribuição de materiais de construção.  O grupo deve fechar o ano com faturamento próximo aos R$ 1,6 bilhões atendendo mais de 35.000 pequenos clientes mensalmente em mais de 3.000 municípios. Conheça mais o G8 www.g8distribucao.com.br

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